quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Convergência Digital

O que temos para buscar ou recuperar a informação?

Seria celulares, iPod, notebooks, blogs, internet, Twitter. Ou tudo isso?




As mídias se convergem. As antigas e as novas mídias se fundem em ferramentas únicas para auxiliar as pessoas a buscar as informações cada vez mais rápido.
O conceito de convergência nas mídias digitais é delas se juntarem para se implementarem e, consequentemente, aumentarem sua qualidade. A convergência é o fluxo de conteúdos nas mídias digitais.
Para a informação circular é preciso que os usuários dessa informação participem e contribuam no processo de disseminação da informação.
É preciso que as mídias interajam com seus usuários para que eles se sintam familiarizados nesses meios e passem a usá-los com mais freqüência e assim a informação terá maior divulgação e atingira mais pessoas. Nessa interação, os usuários podem se tornar produtores e os produtores usuários. Na convergência, produtos e usuários iram se mesclar no processo informacional.
Existe uma gama numerosa de mídias digitais e cada vez surgem novas. Algumas tem êxito e em outras não há sucesso.
Uma coisa que podemos ver nas mídias é seu caráter provisório, as mídias não podem se prender a estruturas físicas e devem estar sempre aptas para diversificarem.
Mas apesar de tal coisa, acredito que as mídias podem se mesclar e formarem canais eficientes de busca e recuperação da informação.
Atualmente, já temos exemplos como os aparelhos celulares com televisão, internet ou (e) rádio.
A tendência da humanidade é evoluir e assim ocorre com suas criações.
A história nos mostra como as criações humanas cada vez mais evoluíram e expandiram suas utilidades, assim como nos revela que não são todas as idéias que dão certo.
Nas mídias digitais podemos ficar com o pensamento de que elas nos são ferramentas eficientes e vale a pena usá-las, assim como vale a pena as empresas em desenvolverem seus produtos para ajudar os seus consumidores.







REFERÊNCIAS



JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008. cap. 1.

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