domingo, 24 de outubro de 2010

Jornais Digitais

As notícias no meio digital se popularizaram através dos jornais digitais que estão disponíveis em vários sites voltados para essa única finalidade de divulgar a informação diariamente.
Inicialmente, as empresas de jornais não exploraram toda a complexidade que a internet oferecia para a publiação das notícias. Elas se limitavam a simplesmente colocar na web a cópia dos jornais, com sua aparência semelhante a dos jornais.
Porém com o tempo começou-se a perceber que as notícias eram cada vez mais buscadas na Internet e que os jornais impressos estavam perdendo público para os jornais digitais.
Cada um desses tipos de jornais tem suas vantagens. O jornal impresso tem  a vantagem de estar em papel, e os jornalistas veem que ele deve se aprofundar nas notícias.
O jornal digital tem a vantagem do custo, da praticidade e todas as demais vantagens que sabemos que os meios digitais nos oferecem como rapidez e facilidade para a recuperação e armazenamento de informação. Os jornais digitais podem ter suas notícias atualizadas a qualquer momento e podem divulgar conteúdo a qualquer horário. Os jornais digitais tem maior possibilidade de serem dinâmicos. Inicialmente acreditava-se que eles seriam um suplemento aos jornais impressos, hoje já se vê que ele expandiu e isso não é mais possível.
Muitos usuários já utilizam os jornais digitais para se manterem informados ao invés de usarem os impressos. 
Assim como existem as previsões de que o livro impresso está para acabar, os jornais impressos estão fadados para o mesmo futuro. Acredita-se que devido ao grande avanço dos jornais digitais, o jornal  impresso logo terá seu fim.
Sem dúvida isso poderá acontecer no futuro. Atualmente em nosso país temos muitas desigualdades socio-econômicas para serem vencidas antes de sonharmos com a utopia de que toda as pessoas teram acesso aos últimos avanços tecnolõgicos.


Se o jornal impresso acabará e quando acabará, não podemos dizer. Mas o que podemos afirmar é que o jornal digital só tende a crescer e ir se tornando cada vez mais um eminente meio de comunicação e informação.
A notíca está a um clique de distância!


Exemplo de jornal impresso que se expandiu para o jornal digital
O GLOBO




REFERÊNCIAS




ALVES, Rosental Calmon. Jornalismo digital: Dez anos de web... e a revolução continua. Comunicação e Sociedade, v. 9-10, 2006, p. 93-102.




QUADROS, Claudia Irene de. Uma breve visão histórica do jornalismo on-line. Salvador, 2002.




MIELNICZUK, Luciana. Características e implicações do jornalismo na Web.

domingo, 17 de outubro de 2010

Repositórios de Vídeos Educacionais

No último post comentamos sobre vídeos e sua importância como fonte de informação. Os vídeos podem transmitir informação, assim como os suportes escritos. Ele se usa da linguagem audiovisual para passar a informação aos usuários.
Existem sites que são capazes de armazenar diversos vídeos, esses sites são chamados de repositórios de vídeos. Eles além de armazenar, disponibilizam esse material para o público. Possuem ferramentas de busca onde o usuário pode achar vídeos que estejam indexados conforme as palavras-chaves que ele busca. Um dos maiores e mais famosos repositórios de vídeos é o YouTube. Outros exemplos são o Google Vídeo e o Vimeo.




Como sabemos, existe uma grande variedade de informações. E agora tem começado a criação de repositórios de vídeos educacionais. Esse tipo de repositório tem a função de ser uma ferramenta pedagógica ao professor e auxilia-lo nas suas aulas. Vídeos educacionais não tem a função de substituir o professor.
O vídeo digital permite que o professor sirva-se dele para contribuir com o conteúdo da aula. Os vídeos permitem que os professores parem para fazerem comentários e acrescentarem informações, voltem caso achem que seja importante para os alunos, a informação que acabou de passar. O vídeo em VHS não permitia que o educador disponibiliza-se o vídeo para todos. Hoje, o vídeo digital armazenado em repositórios fica acessível não só a professores mais também para os alunos, que podem usar esses repositórios para contribuirem com sua aprendizagem.
E o professor mesmo que não passe os vídeos em sua aula, pode indicar aos seus alunos, os repositórios e instrui-los a pesquisar vídeos que iram ajuda-los no processo educacional.
"É preciso que o professor atente para as diferentes formas de ensinar, pois, há muitas maneiras de aprender." (SILVA, 2010). E as videos-aulas são uma das ferramentas que podem ajudar numa das maneiras de ensinar.

Como exemplo de repositórios de vídeos educacionais temos o DomínioPúblico, TV Escola e o YouTube Edu.

O Domínio Público "constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal." (HADDAD).


"A TV Escola é o canal da educação. É a televisão pública do Ministério da Educação destinada aos professores e educadores brasileiros, aos alunos e a todos interessados em aprender. A TV Escola não é um canal de divulgação de políticas públicas da educação. Ela é uma política pública em si, com o objetivo de subsidiar a escola e não substituí-la. E em hipótese alguma, substitui também o professor. A TV Escola não vai “dar aula”, ela é uma ferramenta pedagógica disponível ao professor: seja para complementar sua própria formação, seja para ser utilizada em suas práticas de ensino. Para todos que não são professores, a TV Escola é um canal para quem se interessa e se preocupa com a  educação ou simplesmente quer aprender." (TV ESCOLA).

Tanto o Domínio Público quanto a Tv Escola são programas criados pelo Ministério da Educação do Brasil. E tem como função colaborar com a educação brasileira e a aprendizagem no Brasil. No Domínio Público você baixa os vídeos que quer, no Tv Escola, você faz um cadastro para poder ver online os conteúdos.


O YouTube Edu é uma nova faceta do YouTube, esse repositório disponibiliza vídeos-aulas de mais de 300 universidades e colégios. Ao todo são mais de 65mil livros de 350 cursos diferentes que estão ao acesso dos usuários. O YouTube Edu possui um recurso onde é possível colocar legendas nos vídeos, assim mesmo que você não saiba a língua em que o vídeo está, você pode colocar legendas em português e assistir a vídeo-aula.
Esse repositório tende a ser uma grande ferramenta para a educação e permite que a informação não fique somente nas universidades, mas que ela saia das quatro paredes das salas e chegue a todos que querem busca-la.

 YouTube EDU


Página do YouTube Edu da Oregon States University

Vídeo no repositório TV Escola


REFERÊNCIAS


ASSISTA Gratuitamente Aulas das Maiores Universidades do Mundo. 06 jul. 2010. Disponível em: <http://www.openinnovatio.org/2010/07/06/youtubeedu-aulas-gratis-maiores-universidades-do-mundo/>. Acessado em: 17 out. 2010.


DALLACOSTA, Adriana; SOUZA, Daniela Debastiani de; TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach; FRANCO, Sérgio Roberto Kieling. O Vídeo Digital e a Educação. Disponível em: <http://www.adrianadallacosta.com.br/pdfs/5427.pdf>. Acessado em: 17 out. 2010.


HADDAD, Fernando. Missão. Portal Domínio Público. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/Missao/Missao.jsp>. Acessado em: 17 out. 2010.


LEMOS, Cris. Mídias e Aprendizagem. 14 dez. 2008. Disponível em: <http://educadoresemrede.blogspot.com/2008/12/mdias-e-aprendizagem.html>. Acessado em: 17 out. 2010.


MERCADO, Luís Paulo Leopoldo (Org.). Integração de Mídias nos Espaços de Aprendizagem. 23 abr. 2009. Disponível em: <http://www.oei.es/noticias/spip.php?article4813>. Acessado em: 17 out. 2010.


SILVA, Nádia Maria Dias da. Dificuldades de Aprendizagem. 11 jul. 2006. Disponível em: <http://www.colegiosantamaria.com.br/santamaria/aprenda-mais/artigos/ver.asp?artigo_id=1>. Acessado em: 17 out. 2010.


TV ESCOLA. Sobre a Tv Escola. Disponível em: <http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=category&id=94&Itemid=97>. Acessado em: 17 out. 2010.

YOUTUBE EDU, Educação Grátis. 27 mar. 2009. Disponível em: <http://www.ultracognitivo.com/2009/03/youtube-edueducacao-gratis.html>. Acessado em: 17 out. 2010.


iSecretarias. Youtube EDU: Aulas Gratuitas de Universidades. Disponível em: <http://www.isecretarias.com/?p=3750>. Acessado em: 17 out. 2010.

domingo, 3 de outubro de 2010

Exemplo de Informação em formato de vídeo

Informação em formato de vídeo


Com o avanço tecnológico, o trabalho do bibliotecário também evolui e fica mais dinâmico.
Como sabemos, o trabalho do bibliotecário é a gestão de informação, sendo que ele é o responsável por armazenar, classificar e disseminar a informação independente do suporte.
Um dos suportes que tem sido usado, atualmente, é os vídeos.
Vídeos são suportes audiovisuais que passam informações através de imagens e sons. A informação em vídeo tem suas vantagens e desvantagens.
Na escrita, podemos ser mais detalhistas porém também podemos era ambíguos. Nos vídeos deve-se produzir uma imagem capaz  de passar a toda a informação. Os detalhes podem aparecer no cenário, e mesmo não sendo ambíguo pode ocorrer do usuário interpretar incorretamente a informação ou não codificá-la mentalmente.
Em forma de vídeos a informação pode ser transmitida em forma de documentários.
Um exemplo de documentário é A Marcha dos Pinguins que documenta a vida dos pingüins durante o período de inverno na Antártica para se reproduzirem.
A sinopse completa pode ser lida no site Adorocinema.
E este é o link para o  trailer:  http://www.youtube.com/watch?v=0Sv_XfMVQ2g


O recurso dos vídeos também é usado para aulas à distância. Podendo ser em formato de DVD, VHS ou até mesmo online na Internet. Um exemplo de site que disponibiliza aulas práticas online é o CifraClub na sessão CifraClub TV.
Em exemplo de aula é esse:
http://www.youtube.com/watch?v=8XjDqvm3c9Q&feature=player_embedded

Todo  vídeo pode repassar informação, pois esse recurso audiovisual baseia-se na vida real. E a vida real em toda sua complexidade é um grande conjunto  de informações.
Tudo pode ser uma fonte de informação, basta que consigamos decodificar as informações que nos são transmitidas.




REFERÊNCIAS


EGGERT, Gisela; MARTINS, Maria Emília Ganzarolli. Bibliotecário. Quem é? O que faz?. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina. Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 45-48, 1996.


LOPES, Alice Beatriz. Utilização o vídeo na compreensão pública. 2010. Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/38044119/Inicio>. Acessado em: 02 de out. 2010


MORAN, José Manuel. O vídeo na Sala de Aula. Comunicação & Educação. São Paulo: Moderna. Jan./abr. 1995. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/vidsal.htm>. Acessado em: 02 de out. 2010.